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  • Foto do escritorKésia Alves

Vencer o cronômetro e os desafios

Atualizado: 15 de nov. de 2021

Rayane Soares encontrou o caminho da vitória no atletismo


Rayane Soares nos 100M T13 - Finais de Atletismo no Estádio Olímpico Nacional nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. Foto: Ale Cabral/CPB. @alecabral_ale


Ela nasceu em Caxias, no Maranhão, mas se mudou para Brasília com a família aos 6 anos de idade. A atleta paralímpica Rayane Soares, 24, é uma das representantes do atletismo brasileiro na Capital Federal. Apesar de morar em São Paulo, por causa dos treinos, ela vem a Brasília uma vez ao mês visitar a família.

Rayane compete na classe T13, para atletas com baixa que não podem usar atleta-guia, e conquistou o primeiro ouro do Brasil no Mundial de atletismo paralímpico de 2019, em Dubai. Rayane entrou para o esporte aos 18 anos, com incentivo do namorado, que já era atleta.

“Me inspiro em mim mesma, em sempre superar minha marca. Meu maior adversário é o cronômetro”, conta a atleta, que usa os próprios recordes como desafios para superar as marcas anteriores.

Legenda: Arquivo pessoal



"O que te desafia é o que te transforma" = Vídeo retirado do instagram da atleta @rayane_atleta


Em suas redes sociais, Rayane compartilha com os seguidores a rotina de treinos e competições que ela participa.

Para a campeã paralímpica, os maiores desafios que ela precisa lidar no atletismo são internos, mas também relata que evoluiu com o esporte a amadureceu. “Meu maior desafio é comigo mesma. Ter que lidar com a pressão e com medo. O atletismo me amadureceu, eu passei a ter uma melhor autoestima, me fez ver que cada coisa no seu tempo, ter paciência. Hoje, o atletismo é tudo para mim e para minha vida”.

Legenda: Créditos: Comitê Paralímpico / Ale Cabral




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